O primeiro canudo dividido.
As mãos dadas como os nós de um echarpè, que só desfiam e desfazem-se com o tempo.
Foi naquele dia que a órbita foi alinhada e ambos souberam de instanâneo.
Ali era o começo.
De algo novo. Vivo inebriante. Pulsante e intenso.
E tudo por culpa dela.
A taça de vidro recoberta de calda de chocolate em um micro-minúsculo espaço.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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