quinta-feira, 27 de novembro de 2008

mudanças significativas estão por vir

Transmutando. Transformando.

Mudando. Modificando.

Alterando. Aguardando.

Esperando.


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Gravação Mental nº III

Preciso voltar a ser tranquilo.

O stress começou a prejudicar.

A sanidade caminha estranha

Estou sentindo-me estranho.
Ainda não sei se por conta da semana que caminha rumo ao fim, estranha e em sua própria solitude, ou se minha alma está deveras adulterada.

Sei que sinto-me estranho a ponto de não reconhecer os outros como verdadeiramente são.

Ludibriação minha? Ou será que agora, finalmente, recobrei a minha sanidade analítica?

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Os dias: As feias e as belas

Os dias passam para nos trazer algo melhor.
Mesmo que seja uma vista cansada de tudo e de todos.

E os flagelos auto-inflingidos nos servem para mostrar que somos humanos.

E mentiras, bom...
Mentiras são mentiras. Tanto as belas como as feias.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Imperialmente Orquestrado

Começou diferente dos outros sábados naquele final de semana. Acordou na casa dela, no sofá da sala, esparramado e transpirante. Pôs-se a a sentar e observar o ambiente que o cercava. O vaso sobre a mesa à sua frente, centralizado e florante dava-lhe calma. Sentia que o dia seria deveras especial e único. 

Abriu a porta da sala e rumou em direção a porta do quarto dela. Sem medo e com o coração acelerado, abriu e notou que não mais ela estava na cama. A roupa dos quatro pés de madeira estava revirada, não distinguia-se o que era lençól e o que fronha dotravesseiro, muitos menos o que era cobertor e se ali havia um colchão. Ouviu a água do chuveiro romper a parede, imaginou ela banhando-se, ensaboando seu corpo, lavando os cabelos louros. Retirou a cabeça pela fresta que havia aberto e voltou para sala.

Sentou-se novamente. Abriu os braços. Entrelaçou os dedos por de trás da cabeça e fico em estado de êxtase. Aproveitou cada segundo meio sentado, meio querendo deitar, naquele sofá bege, recoberto por um manto amarelo dourado.

- Amor?, disse ela, ao sair do quarto, chamando pelo seu namorado ao adentrar no corredor e rumar para a cozinha. 

O coração dele palpitou dentro do peito quando a voz retumbou em seus ouvidos e infiltrou-se na corrente sanguínea, partindo para seu cérebro e orgão pulsante.

Perguntou se poderia tomar banho, já que estava sujo e com o cabelo ensebado por conta da pomada. Ela pegou uma toalha amarela e a pendurou na argola metalizada, próxima a porta do box. Ele entrou, despiu-se, já que estavam atrasasdos para o compromisso que ele tinha. Terminou de tomar banho, secou-se, vestiu a roupa limpa, repousava sobre a pia do banheiro, em meio a cremes e lápis de olhos de sua amada. 

Passaram-se cinco minutos e rumaram para a galeria.

Lá permaneceram por questão de duas horas, e de lá saíram para esperarem "o que o amanhã quisesse trazer para eles". Gravado na pele, ainda vivo e eternizado acima do tornozelo.

Pararam para comer, ambos estavam famintos e em meio a garfadas e vincos nos pratos, decidiram ir ao cinema vivenciar e experenciar um Romance. Uma das histórias mais famosas de amor impossível estava sendo retratada, enquanto davam-se as mãos e abraços apertados, em meio a beijos desejosos, longos e molhados de perfeita intensidade e medida.

Até então estava sendo o sábado perfeito. Mas muito ainda esperava para acontecer e confirmar, com todas as letras, sentimentos e palavras, que aquele dia mudaria a vida desse casal enamorado e apaixonado.

Ela dormiu em sua cama. Ele a olhou, atento e carinhoso. Beijou-lhe a testa. Não perturbaria seu sono em hipótese alguma. Ela ficava linda quando dormia. Sua beleza era inigualável. De alguma maneira, cada dia que se transpunha a deixava mais linda aos seus olhos e aos de todos os outros que a viam caminhar com ares de felicidade pela rua.

Ele a acordou alguns minutos após o horário combinado. Ele ainda de toalha, e com as últimas gotas transparentes da corredeira em seu corpo. Ela disse posteriormente que queria ter arrancado sua toalha ali, naquele momento, agarrado seu corpo e feito o que bem entendesse. Ela não sabe, mas ele ficou ruborado internamente. Sua vergonha era latente, mas não evidente.

Ela saiu linda pela porta estreita do banheiro. Shorts preto. Blusa preta sem manga. Sapato, salto alto cinza com o famoso laço na ponta. Linda. A perfeição diante dos olhos dele. Em carne e osso, e tecidos e material sintético. Ele a amava, ali, naquele momento, mas não o dizia para ela. Ainda não era o momento.

Apresentação de ballet. Sim. Ele estava mudando, a cada dia mais em sintonia e em concordância com sua namorada. Por ela faria os programas mais estranhos e exóticos, só para fazê-la sorrir e experimentar o que é realmente a felicidade plena. Sem medos, sem cobranças. Apenas o escopo positivo.

Não puderam esperar o espetáculo terminar. Saíram no meio, despediram-se dos pais e da avó e tomaram o caminho para a casa dela. Estava ansiante por colocar uma roupa e decidir se ia de sapato ou de tênis para o show que os esperavam. Consolidou-se que acabou indo com a mesma roupa que estava. Apenas colocou a blusa para dentro do shorts, deixando em evidência ainda mais as suas pernas sedosas e provocativas.

Chegando na rua da casa onde o show rolaria, comeram uma pizza cada um e dividiram um pedaço do chocolate sobre a massa fina. Ele apreciou uma cerveja de garrafa verde e ela, nada tomou.

Desceram a rua, apenas objetivando chegarem antes do início do show. Dito e feito. Encontraram-se com os amigos dela, que ele ainda espera serem seus um dia, e não perderam tempo em entrar. Ao pisarem no palco de cimento repleto de atores da noite, a primeira coisa que fizeram foi procurarem pelo bar. Ele, de semblante quieto e fechado, começou da maneira errada. Pediu uma cerveja e uma tequila. Era o começo de uma micro série de gritos que levariam a um propósito maior.

Em seguida, mais duas tequilas. Sal na mão e limão a gosto para morder e sorver o suco. Antes de retornarem a pista, abraçou um copo de vodka pura e tomaram o caminho das escadas. O show acabara de começar e o momento decisivo se aproximava. 

Em meio a sons, gotas de suor que exteriorizavam pelo seu rosto, cantava alguns versos das músicas orquestradas de maneira ímpar e imperial pela banda composta por músicos, não por interessados em ter fama. 

Em meio as saraivadas da baqueta nos pratos e dos timbres mansos e inebriantes da vocalista, ele a puxou para o canto do bar, escontou com ela na parede e antes mesmo de começarem a realmente falar, ela disse que ia ao banheiro, e pediu para ele tomar coragem para falar o que tinha. Ele não sabia o que ela tinha ido fazer. Se ido realmente ao banheiro, ou apenas enganado-o e ido procurar alguém para acender o seu cigarro estocado no bolso da bermuda.

Ela voltou e começaram a conversar. 

Ele transpirava. O calor era tamanho que seus poros não conseguiam manter o controle. 

Muito ele guardara por enorme período de tempo, apenas pelo não conhecimento da reciprocidade do sentimento dela. Mas aquela era a hora. O momento certo. A música já não era mais discernida dos batimentos de seu coração e do deslumbre de sua mente em ter aquela visão em sua frente.

A verborragia tomou conta de seu espírito, de seu raciocínio e ao atingir o ápice, ele proclamou para ela, em alto e bom tom, com a mão esquerda em sua face direita: 

- Eu amo você!

Os olhos dela marejaram e em questão de segundos, após ele dizer mais duas ou três vezes que a amava, a lágrima percorreu sua face em sublimidade. A perfeição havia tomado conta do cenário. 

Ele, transbordando em sentimentos, ouviu a recíproca:

- Eu também te amo. Melhor. Eu prefiro dizer, Eu também amo você.

Eles se abraçaram, o momento era infinito para eles. O resto nada importava. Naquele instante, eram os dois. Somente os dois.

A música não era percebida, as pessoas ao redor haviam sumido e à sua frente, só ela. A mulher de sua vida. O amor perfeito. A visão essencial e o real significado da palavra amor.

Eles estavam prontos para mudarem a vida um do outro. E aquele momento presenciou essa transformação. 

Amor sem medo. Com lágrima, uma apenas, singela e cintilante. E intensidade, como nunca antes vivenciada.

Ele não queria parar de amá-la, e de expressar seu amor por ela.

- Eu amo você. Eu te amo. Fazem três meses que eu quero te dizer isso. Não aguentava mais segurar isso dentro de mim. Eu amo você!

Estavam prontos.

Prontos, dispostos e amantes.

Amantes de palavra, de sentimento. Amantes de cama, na cama.

Dois corações em uníssono. Ritmicamente sintonizados.

O amor dele com ela. Dela com ele.

E deles. Um pelo outro.

Eu amo você.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Doze de Setembro de Dois Mil e Oito - A Jornada dentro de uma Viagem

Começou como qualquer outro dia. O esfregar de olhos ao sentar-se na cama pela manhã, retirando a areia sonífera que ainda repousava sobre seus olhos milimetricamente desenhados para serem como são, entre abertos e observadores.

Alguns segundos após o despertar sonâmbulo, levantou-se e foi rumo ao banheiro para tirar o cansaço embaixo da cachoeira elétrica, fixada à uma parede branca de azulejos encardidos. Aproveitou para escovar os dentes, não lembra ao certo se chegou a barbear-se, afinal iria ver a menina com quem estava ficando - mal sabia ele o que estava reservado para este dia - na noite daquele dia. 

Enxugou-se, trocou de roupa, meticulosamente predeterminada para agradar a uma só pessoa. Pegou o Ipod que estava recarregado e ainda conectado ao cabo USB, colocou seu celular no bolso direito, como sempre faz, sua carteira, quando ainda usava uma. Passou a mão nas chaves do carro e foi em direção a porta. Colocou sua chave, repousada ao lado esquerdo em uma bancada, como que fosse digna do sono dos deuses. Inseriu-a na fechadura e girou-a duas vezes para a esquerda. Envolveu a maçaneta com a mão direita e abriu.

Fechou a porta, dispôs novamente da chave na fechadura e trancou a porta. Chamou o elevador. Sentiu que agora seu dia havia começado. O saltitar do coração interior à caixa toráxica indicava que estava vivo, pronto para mais um dia de labuta e realizações.
Caminhou o mais conhecido trajeto de sua vida, o do estacionamento. Por entre vagas e carros, passava, pé ante pé, até a distância mínima que alcançava o alarme do carro para ser destravado. Abriu a porta com a mão direita, jogou sua mochila despreocupdamente no banco do passageiro, adicionou a chave ao contato e deu partida na ignição.

Saiu do prédio. O ritmo frenético das ruas logo tomava conta de seu corpo, seus pensamentos e seu foco. Levou aproximadamente trinta minutos para chegar à agência onde trabalha até hoje.

Esta parte da história todos já sabem muito bem, principalmente a leitora para qual este texto é destinado. Por isso, pularei para o quase final do dia, onde realmente, o que havia de interessante para ocorrer, ainda era reservado ao publicitário.

O final do expediente se aproximava, e nada mais pensava, a não ser em ir para casa da garota que ansiosamente esperava ver, antes de finalmente voltar para casa e dormir, apenas esperando o próximo dia recobrir seu sono e dar-lhe vida renovada.

O percurso foi longo, deveras cansativo em alguns pontos, mas nada desfocava sua atenção e seu objetivo. Já naquele estágio, seu coração clamava por ela, rogava que o dia passasse depressa para poder estar no mesmo cômodo que sua outra metade. Mesmo ali, sensações incompreensíveis e encantadoras debruçavam-se sobre ele. Seu pensamento era tomada por ondas de calmaria e deslumbramento. Ansiedade e nervosismo. Suas mãos suavam frio, o coração acelerado, os batimentos rítmicos de duas válvulas em funcionamento e uma em repouso.

Finalmente, chegou à casa. Nada estava programado. Só que iriam se ver. Ficavam sempre na sala, assistindo televisão, conversando. Abraçados como o laço dos cadarços de seus All-Star surrados e sujos, mas com uma beleza transcendental. 

Não lembra-se do filme exatamente que assistiram, enquanto deitados no mesmo sofá, entrelaçavam seus dedos, que fundiam-se como o mais belo dos metais, para formar o círculo perfeito da união dos corações.

Entre flashes de filme na tv, beijos longos e acalorados, os dois uniam-se cada vez, como as plantas que sobem e recobrem as paredes arquitetônicas das fachadas de casas suburbanas e eletistas.

Mais rápidas piscadas de olhos para a televisão, não sabia mais o que se passava. Apenas via personagens, trilhas sonoras, nem sempre concordantes, mas muitas vezes condizentes com alguma lembrança ressurgida das tempestuosas mentes que emaranhavam-se nos blocos de mola, recobertos com couro claro, e cobertos por um manto felpudo e amarelo.

Faltavam apenas frações de segundos para a pergunta que mudaria para sempre suas vidas. 

Nada programado. Impulso. Ele já havia pensado, mas estava receoso sobre a aceitação do pedido. Nem por um minuto, vislumbrou que ela pensava em fazer aquele convite, e ela, sem a menor certeza que alguém pode ter, perante uma vontade absurda de ser correspondida, fez o pedido mesmo assim.

A resposta foi simples, objetiva, terna, e sublime. Um mero Sim!, que para eles, ele deitado sobre ela no sofá, admirando toda a sua beleza: seus olhos castanhos com os traços azulados negros ao redor de sua íris. Seus lábios carnudos e macios, clamantes por beijos apaixonados, seu nariz fino, talhado a perfeição em seu rosto minuciosamente desenhado pelo mais famoso dos artesãos.

Ele sabia que ela, a garota de seus dias e pensamentos, mudaria a sua vida para sempre, e já tinha começado o processo há muito tempo atrás.

Agora era apenas uma questão de tempo para que os dois amassem-se cada dia mais, desesperadamente. 

Tempo para que seus corações pulsassem em uníssono e ritmicamente. Para que o sentimento, cada vez mais crescente, tomasse proporções nunca antes experimentadas e vivenciadas por ambos.

Ele, agora, sentia-se completo. Nada mais estava faltando.

O laço do cadarço de seu coração fora amarrado com perfeição. E ela, a definição de tudo o que ele sempre quis. Todos os pingos nos is estavam pintados. E todos os que ainda não estavam, em questão de uma vida inteira, seriam colorizados.

Ela completa ele. E ele, só tem a agradecê-la pelo pedido feito.

E então, começou o compartilhamento de uma vida inteira. 

Ele e ela. 

Os dois. Em dois. Por dois. Para os dois.

O dia Doze de Setembro de Dois Mil e Oito foi, é e será, sempre, fundamental para estas duas vidas conjugadas no passado, vivenciadas no presente, e esperançosas pelo futuro.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Os olhos profundamente marcados

Li uma pergunta em um blog hoje, Segue a seguinte.

- Será que olheira "tá" na moda?

Moda? Desde quando olheira é uma tendência? É hype? É estilo?

Não vejo olheira como opção de maquilagem, ou como parte dos armários do verão.

Olheira é oheira, e pronto. Ponto.

Carrego-as com orgulho. De ter feito o necessário para chegar à conclusão, e na esperança de ter um resultado satisfatório.

Olheira pra mim nada mais é que algumas(várias) noites de sono muito bem aproveitadas.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O que é preciso para ser suscetível

Pensar. Pensar. Pensar. Refletir sobre o pensado. Executar a reflexão do pensamento anterior que foi refletido.

Pensar novamente. E posteriormente. E anteriormente. Pensar. Seguir no pensamento. Pensando em reflexões. E em pensadores.

Apenas pensar. Apenas Refletir.

Refletir e apenas pensar.

Refletir e pensar.

Pensar.

Apenas.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

The first speech

Let's hope that finally some changes will be made in the world.

"Yes! We can!

There'll be change from now on!"

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Poderia ser um discurso memorável

"Deixem que falem, que pensem o que quiserem e bem entenderem. Não temo os obstáculos, supero qualquer problema e enfrento de frente as adversidades, sejam as do dia-a-dia ou as que surgem de rompante".

Foi assim que eu comecei o meu discurso mentalmente ao primeiro sinal de pânico e ansiedade.


Ass: Cavaleiro Solitário

A rotina até o fim do expediente

Dormir. Tentar. Sonhar. Revirar. Recobrir. Esparramar. Esticar. Parar.

Acordar. Sentar. Esfregar. Levantar. Equilibrar. Andar. Apoiar. Desviar. Olhar. Virar. Andar. Acender. Abrir. Ligar. Fechar. Despir. Abrir. Fechar. Molhar. Esfregar. Esfregar, esfregar e esfregar. Enxaguar. Pegar. Abrir. Apertar. Massagear. Massagear. Massagear. Enxaguar. Abrir. Pegar. Pegar. Abrir. Apertar. Fechar. Escovar... Parar. Bochechar. Cuspir. Fechar. Abrir. Pegar. Enxugar. Enxugar. Enxugar.

Caminhar. Abrir, pegar e fechar. Vestir. Calçar. Amarrar um. Amarrar o outro. Escolher, escolher. Pronto. Vestir. Passar em um braço. Passar no outro. Borrifar uma vez. Borrifar mais uma.

Abrir e fechar. Descer. Caminhar. Caminhar. Abrir, sentar e fechar. Ligar. Engatar, acelerar. Parar. Esperar abrir. Engatar novamente. Acelerar e sair. Virar a direita. Seguir. Acelerar. Diminuir. Ligar. Escolher. Aumentar a intensidade. Acelera. Breca. Acelera, breca. Acelera. Cantar. Sussurrar. Imaginar. Pensar. Devanear. Memorizar.

Parar. Esperar abrir. Engatar e descer. Desligar. Recolher. Fechar. Pressionar. Abrir. Descer. Apertar. Entrar. Apertar e subir. Esperar abrir mais uma vez. Caminhar e entrar. Cumprimentar. Cumprimentar novamente. Puxar, apoiar, abrir e ligar. Esperar. Beber. Voltar e sentar. Abrir um. Abrir dois, três, quatro, cinco, seis. Conectar. Clicar e ler. Ler e reclicar. Digitar, digitar, digitar. Cumprimentar. Conversar, conversar. Pensar. Refletir. Ignorar. Ouvir, cantarolar. Ir almoçar. Descer. Andar. Sentar, pedir e esperar. Comer. Levantar e pagar. Voltar. Subir, sentar e continuar. Pára, pensa e digita. Digita. Pensa de novo. Levanta, pega e bebe. Senta novamente. Acabar. Enviar. Fechar, fechar outro. Desligar. Levantar. Despedir. Ir. Descer. Abrir. Sentar, ligar, conectar, escolher e ouvir. Dirigir.

...