No chão.
Puro e simplesmente, no chão.
Lá ficou, à merce da enxurradas, dos pisantes mascarados e sem rumo, ou sequer documento.
Estático, como uma estátua de bronze. Sendo arremessado de um lado à outro, fora de defesa e reflexo.
E por ali mesmo, cedeu à vida.
O coração dilacerado e exangue.
Exposto para todos os transeuntes.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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