não segure nada. nunca.
só você sofre, só você sente.
o mundo apresenta seu peito
para sentir seu grito,
abafar a sua força,
transformar-se com o impacto
das suas virtudes no ar,
dos argumentos que caem no asfalto.
espalhe suas dores pela sala
em fotos picotadas apenas com rostos,
do presente, de celebridades,
de futuros amores e passados parentes.
salpique as frustrações por cima,
uma pitada de angústia a gosto,
e salgue com lágrimas de pedra.
Meu, para o mundo.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
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