sinta as nuvens como um sinal
faça do passado o seu amuleto
pendure na porta da frente
e vá viver o presente.
o futuro não espera,
apenas degela enquanto
você não chega.
as paredes vão se fechar
que fim o dia reserva?
perscrute o vento que entra pela janela
estandartes para os olhares
trôpegos e dançantes.
o futuro pouco para
ele decide seu caminho
enquanto você não chega.
os muros vão desabar
cada veia à beira do colapso
árvores farfalheam sob a fina neve
gorjeios retumbantes ao horizonte
o futuro para
respira, reflete e age
e você ainda não chegou.
Meu, para o mundo.
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