Me sinto distante, ao tempo em que meu cérebro e corpo tornam-se resilientes.
Inabalával.
Não me sinto eu. Sou apenas o reflexo de algo que quero ser, um amálgama de uma alma que já tinha com a que está nos meandros do agora.
Inevitabilidade.
Transmutação constante.
As flores na derme compravam essa transformação.
Recente. Em pausa.
E nada distante.
Meu, para o mundo.
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